Publicado • 27/05/25 às 19:39h
No coração da Bolívia e da migração boliviana internacional, o 27 de maio não é apenas uma data comemorativa, mas um símbolo de coragem, sacrifício e dignidade. Este dia, oficializado em 1927, remonta a 1812, quando um grupo de mulheres em Cochabamba, conhecidas como “Las Heroínas de la Coronilla”, enfrentaram as tropas espanholas com as próprias mãos, defendendo sua terra e seus filhos enquanto os homens estavam ausentes em batalhas distantes.
Hoje, o Dia da Mãe Boliviana transcende fronteiras, celebrando não apenas as guerreiras do passado, mas também as mães e avós que, dentro e fora da Bolívia, continuam a batalhar diariamente por suas famílias. São elas que, com força e resiliência, enfrentam adversidades, migrações e desafios, mantendo viva a cultura e o espírito de luta que define o povo boliviano.
“A mãe boliviana é e sempre será a heroína da família” — essa é a essência de uma data que honra o passado de glória e o presente de resistência. Seja nos lares na Bolívia terra amada, ou nas comunidades de imigrantes ao redor do mundo, elas carregam consigo a história viva de uma nação.
